“E aconteceu, naqueles dias, que saiu um decreto da parte de César Augusto, para que todo o mundo se alistasse. (Este primeiro alistamento foi feito sendo Cirênio governador da Síria.) E todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. E subiu da Galileia também José, da cidade de Nazaré, à Judeia, à cidade de Davi chamada Belém (porque era da casa e família de Davi), a fim de alistar-se com Maria, sua mulher, que estava grávida. E aconteceu que, estando eles ali, se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz. E deu à luz o seu filho primogênito, e envolveu-o em panos, e deitou-o numa manjedoura, porque não havia lugar para eles na estalagem.” Lucas 2:1-7 (ARC)
Amados irmãos e irmãs,
Jesus nasceu numa ocasião de muita movimentação, de aglomeração e alguma agitação. Não por causa do tão anunciado nascimento do Messias, mas devido ao Censo populacional decretado por César Augusto. Em meio a todo movimento, Maria teve Jesus num estábulo, PORQUE NÃO HAVIA LUGAR NA ESTALAGEM!
Analisando um pouco a nossa realidade, esta é uma época do ano em que há muito movimento, o clima festivo toma conta de todos, visando a celebração do NATAL e Ano Novo. Preocupamo-nos, quase que de forma obsessiva, com o que comer, o que vestir, o que oferecer aos nossos ente queridos! Contudo, tem faltado o essencial: LUGAR PARA CRISTO NASCER. Não tem havido espaço, em nossas casas, para Jesus se acomodar. Este seria momento privilegiado para intensificar o ensino da pessoa de Cristo aos nossos filhos, praticarmos com fervor a oração, e renovar o imperativo da contínua necessidade de tornar cristocêntricas as nossas famílias.
A esperança da vida do Messias, assim com o seu nascimento teve um cenário de “exclusão”, assim também a sua segunda vinda nos remete à vigilância para não nos enchermos de coisas e preocupações da vida e, em detrimento disso, nos desencontrarmos com o Salvador.
Que haja em sua “Estalagem”, lugar para Cristo nascer.
Graça e paz!
𝘿𝙤𝙢 𝙂𝙚𝙧𝙖𝙡𝙙𝙤 𝙈𝙖𝙣𝙪𝙚𝙡